Poucas coisas são tão frustrantes quanto vestir a sua calça ou jaqueta preferida e perceber que o zíper emperrou. Ou não conseguir fechar uma bolsa porque o item está estragado. Mas será que dá para aprender como consertar zíper em casa e de um jeito fácil?
A resposta é sim – você não precisa descartar suas roupas e acessórios se o problema aparecer! Vale lembrar, aqui, que a solução vai depender do tipo de dano do zíper em questão, mas existem métodos eficientes que você pode tentar em casa para solucionar o dilema.
Tome nota das nossas dicas!
Como consertar zíper: 4 métodos eficazes para salvar suas peças e acessórios
Técnica 1 – Como consertar zíper emperrado?
O zíper travou no trilho e não sai do lugar de jeito nenhum? Nessas situações, a primeira pedida (super simples) é apostar em um lubrificante.
Para movimentar o zíper, uma dica super inusitada é usar grafite de lápis como graxa natural. Primeiro, esfregue a ponta de um lápis n°2 para cima e para baixo nos trilhos. Em seguida, tente mover o deslizador do zíper nesse mesmo sentido (cima e baixo) até que ele se desloque suavemente pelos dentes do trilho.
Ainda não deu certo? Você pode tentar lubrificar com sabão líquido ou em pó de roupas. Para facilitar o processo, basta separar uma pequena quantidade de produto, colocar um pratinho com água ao lado e alguns chumaços de algodão (ou mesmo cotonetes!). Faça o seguinte:
Mergulhe o algodão no sabão líquido, molhando-o na água em seguida para diluir um pouco do produto;
Agora, passe a solução nos dentes do trilho, com destaque para a área em que o zíper está “emperrado”;
Após aplicar a solução, tente abrir o zíper, que pode se mover somente um pouco. Nesse caso, volte o puxador para a posição original e repita os movimentos até que ele se solte. Se preciso, aplique mais solução!
Técnica 2 – Como consertar zíper quebrado que “saiu do trilho”?
Se o zíper quebrou e saiu completamente do trilho, o processo é um pouco mais complexo e vai exigir certo cuidado. Mas não é impossível! Aqui, você vai precisar de um alicate de bijuterias e, caso não tenha guardado, um puxador e terminais novos de zíper (que podem ser facilmente encontrados em armarinhos).
Confira o passo a passo:
1. Comece retirando alguns dentes do zíper
Com o alicate, remova alguns dentes dos dois lados do zíper, começando da parte onde ele se quebrou.
Atenção: depois, esses espaços de tecido dos quais você vai remover os dentes serão utilizados para colocar os terminais do zíper (as extremidades do trilho).
2. Reposicione o puxador no zíper
Antes de tudo, para recolocar o puxador no trilho, é preciso saber como o zíper estava antes de ser quebrado. Se o zíper estava aberto no momento em que deu problema, coloque o puxador de cabeça pra baixo.
Se o zíper estava fechado, reposicione o puxador no sentido normal.
3. Encaixe o puxador nos trilhos
Para encaixar novamente o puxador nos trilhos, segure as extremidades do zíper pelo tecido e estique as duas partes até ouvir um “clique”. Com isso, o puxador vai deslizar e se encaixar certinho nos dentes do trilho mais uma vez.
4. Testando o funcionamento: deslize o puxador
Para ver se tudo está nos conformes, deslize o puxador do zíper para cima e para baixo, tomando cuidado para que ele não se desencaixe dos trilhos (afinal de contas, você ainda não recolocou os terminais nas extremidades!).
5. Hora de recolocar os terminais
Primeiro, um alerta: se você retirou os dentes da parte de cima do zíper, você deve recolocar terminais superiores. No outro caso, providencie terminais inferiores.
Para recolocar, posicione o terminal logo depois do último dente do trecho do zíper. Em seguida, aperte a peça no local com o alicate. Repita o procedimento de ambos os lados do trilho.
6. Finalize firmando as pontinhas dos terminais
Para evitar que as pontas dos terminais causem incômodo durante o uso da peça (caso se trate de uma jaqueta ou uma calça), empurre essas pontinhas para dentro do tecido com os dedos, firmando os terminais no lugar.
Se o zíper da sua calça fica abrindo, é certamente uma situação bem chata! Nesse caso, porém, a solução costuma ser bem simples: em geral, o zíper não fecha porque há pouca aderência nos dentes e o puxador (que une os dois trilhos do zíper) não está tão ajustado quanto deveria.
Para consertar, use um alicate para apertar a base do puxador dos dois lados, tomando cuidado para não usar muita pressão (nesse caso, a peça pode ficar presa ou mesmo se quebrar). Para testar a eficácia do processo, a dica é ir pressionando suavemente e testar o fechamento do zíper até que ele se feche do jeito certo.
Se você testou diversas vezes e não obteve resultado, fique de olho: pode ser necessário substituir todo o zíper.
Técnica 4 – E se um fio de tecido entrou no meio do zíper?
Esse problema acontece muito em bolsas, quando um fio de tecido da parte interna se “enrosca” no trilho do zíper. Mas pode ocorrer também com calças e jaquetas!
Nessas situações, o fio impede o deslizamento normal do zíper – mas é um problema super simples de resolver. Com um palito de dentes, puxe o fio preso até que ele se separe do trilho do zíper.
Em seguida, corte o fio com uma tesoura e vá puxando os pedaços soltos que restarem dos dentes do zíper. Com a remoção de todos eles, voilà: o zíper deve voltar a funcionar como de costume!
Boa higienização: a melhor forma de prevenir problemas com o zíper!
Além de aprender como consertar zíper, é importante saber como prevenir a situação! E é isso mesmo: a sujeira é a principal inimiga do funcionamento adequado dos zíperes, impedindo-os de deslizar. Para evitar o problema, o ideal é apostar na lavagem regular e eficaz das peças, assim como limpar corretamente as bolsas e outros acessórios. Fique de olho!
Para entendermos melhor o que você precisa, venha conversar com um de nossos especialistas aqui pelo whatsapp.
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Muitas vezes, principalmente na troca de estações, nos deparamos com um problema comum no guarda-roupa: peças emboloradas. Além das manchas em si, o mau cheiro de “tecido guardado” denuncia a umidade do ambiente e outros descuidos de armazenamento – mas as razões pelo inconveniente podem ser outras. Afinal de contas, o que causa mofo nas roupas?
A seguir, esclareça essa dúvida e saiba como evitar o problema de uma vez por todas, além de conferir dicas valiosas para remover o bolor das peças. Vamos lá?
Afinal, o que causa mofo nas roupas?
Antes de tudo, é importante lembrar que o mofo ou bolor é causado por fungos, proliferando-se em ambientes úmidos e preferencialmente fechados. Afetando desde objetos, paredes, armários, móveis em geral e até a própria estrutura das casas, esses microrganismos podem provocar grandes estragos – e não seria diferente com as nossas peças pessoais!
Nesse sentido, quando o assunto é o que causa mofo nas roupas, vale dizer que os mais diversos aspectos podem favorecer o problema: a região em que você mora, a estação do ano, a umidade relativa do ar, o modelo do guarda-roupas, o local da casa em que o guarda-roupas está, a forma como as peças são armazenadas no dia a dia, a presença ou não de bolor nas paredes… são muitos fatores!
De maneira geral, as principais causas de bolor nas peças são:
guarda-roupa pouco arejado e/ou úmido;
erros no armazenamento, como guardar as peças em sacos plásticos, que não permitem que os tecidos “respirem”;
hábito de guardar as roupas ainda úmidas;
deixar as roupas “largadas” antes de levá-las para a máquina ou para a lavagem manual;
deixar as peças no cesto de roupas sujas por muito tempo (a situação piora quando o cesto fica em local fechado/úmido/pouco arejado);
colocar roupas úmidas de suor ou de chuva no cesto de roupas sujas.
De fato, não é apenas a questão estética que fica comprometida. Além das manchas características do bolor (e do cheiro desagradável), a verdade é que usar roupas com forte presença de mofo pode trazer problemas – por vezes sérios – de saúde.
Vale lembrar que as condições que propiciam o mofo também colaboram para a proliferação de ácaros, piorando o contexto. A partir daí, alergias, problemas dermatológicos e respiratórios podem surgir ou se agravarem, principalmente nos casos em que um ou mais ambientes da casa já estão “tomados” pelos microrganismos.
Como evitar mofo nas roupas: 8 dicas valiosas para o dia a dia
Como não poderia deixar de ser, saber o que causa mofo nas roupas é o primeiro passo indispensável para descobrir como combatê-lo (e evitá-lo!).
Em primeiro lugar, fica o alerta: se houver desconfianças nesse sentido, é fundamental investigar se a questão do mofo e da umidade não diz respeito a um problema mais sério na estrutura da casa ou apartamento. Infiltrações, por exemplo, podem comprometer não apenas as paredes e a edificação como um todo, mas também móveis e objetos pessoais. Lembre-se de que a saúde está em primeiro lugar!
Nesse cenário, ressalva à parte, a boa notícia é que é possível lançar mão de medidas simples no dia a dia para evitar o mofo nas roupas. Confira:
mantenha as portas do guarda-roupa abertas por algumas horas todos os dias, promovendo a ventilação do móvel;
sempre que possível, exponha as roupas mais pesadas ao sol. Isso vale para casacos, edredons, cobertores e peças de couro em geral;
mantenha o guarda-roupa sempre limpo e livre de umidade. Além de uma manutenção semanal, é importante investir em uma higienização mais pesada uma vez ao mês. Para isso, uma dica interessante é usar uma solução de água e vinagre, que tem grande poder anti-mofo. Caso já haja bolor, utilize luvas e máscara no processo;
não encoste o móvel utilizado para guardar as roupas diretamente na parede. O ideal é manter um espaço de pelo menos 2 cm entre o armário/cômoda e a parede;
jamais guarde peças molhadas ou úmidas. Garanta que elas estejam 100% secas antes do armazenamento;
deixe as roupas muito suadas (como as de academia e esportivas) arejando por um tempo antes de colocá-las no cesto de roupa suja;
invista em desumidificadores e sachês caseiros para os armários e gavetas em que as roupas ficam armazenadas. Sílica gel, pedaços de giz e potinhos de bicarbonato de sódio são boas pedidas;
garanta a limpeza completa das roupas de inverno (e outras peças que ficam muito tempo armazenadas) antes de colocá-las no guarda-roupa. Para protegê-las, opte por sacos de TNT ou algodão (em especial no caso dos itens de couro e camurça). Embalagens a vácuo podem ser utilizadas para edredons, cobertores e peças mais volumosas.
Como tirar mofo de roupa: dicas rápidas
Agora que você sabe o que causa mofo nas roupas e como evitá-lo, tome nota de alguns truques caseiros para remover as manchas de bolor das peças:
Vinagre branco + pano umedecido
Umedeça um pano limpo em água e molhe-o em vinagre de álcool branco. Em seguida, esfregue o pano suavemente nas manchas de mofo, repetindo o procedimento se necessário. Para finalizar, deixe a roupa secar à sombra e lave-a como de costume.
É possível, ainda, deixar a peça de molho na solução de água e vinagre por cerca de 20 minutos (a dica é interessante para as peças de lã e tecidos mais delicados). Ao final, finalize também com a lavagem normal.
Água sanitária para peças brancas
Potente, a água sanitária é tiro e queda para remover manchas e eliminar fungos e outros microrganismos. Entretanto, sabemos que o produto é forte e desbota as peças. Nesse sentido, reserve esse truque para as roupas brancas e de tecidos mais resistentes, certo?
Aqui, você pode optar entre dois métodos. O primeiro é misturar uma xícara de açúcar em 1 litro de água sanitária e deixar a roupa de molho na solução por 30 minutos.
Por sua vez, o segundo método consiste em misturar 100 ml de água sanitária em 5 litros de água, deixando a peça de molho por cerca de 15 minutos.
Em ambos os casos, enxágue e lave a peça normalmente após o período de molho.
Bicarbonato de sódio para manchas resistentes
Essa é uma ótima dica para as manchas mais antigas e resistentes de mofo, especialmente nos casos de peças guardadas há muito tempo. Isso porque o bicarbonato, misturado à água, consegue retirar as marcas das fibras sem agredir o tecido.
Para partir para a receita, adicione uma colher de chá de bicarbonato de sódio para cada litro de água. Em seguida, em uma panela grande, coloque a roupa na mistura e ferva a solução. Para concluir, lave a peça normalmente.
Neste momento, é importante destacar que os truques caseiros costumam ser eficientes, mas exigem cuidados e nem sempre geram os resultados desejados. Por esse motivo, para assegurar que as roupas mofadas sejam devidamente higienizadas e recuperadas (sem riscos de danos ao tecido), o ideal é contar com os serviços especializados de uma lavanderia.
Na Lavemcasa, você pode higienizar essas e outras peças da forma mais prática e simples possível, contando com a facilidade do modelo delivery diretamente de um aplicativo no seu celular.
Esperamos que tenha gostado das dicas! Agora que você sabe o que causa mofo nas roupas e esclareceu outras dúvidas relacionadas, conheça nossos serviços e simplifique sua rotina!
Para entendermos melhor o que você precisa, venha conversar com um de nossos especialistas aqui pelo whatsapp.
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Delicadas, as peças íntimas exigem a higienização correta – e o cuidado é importante tanto para a manutenção da nossa saúde, quanto para a durabilidade dos itens. Sutiãs, calcinhas, cuecas, sungas e biquínis: de fato, não é só uma questão de colocar tudo na máquina. Você sabe como lavar roupa íntima da forma certa?
Para te ajudar com o assunto, listamos dicas valiosas que você pode adotar no dia a dia, incluindo orientações para a limpeza e o armazenamento das roupas. Principalmente quando o assunto são as lingeries femininas, é comum levar apenas o fator estética em conta, mas há muito mais a se considerar. Prepare-se para tomar notas e vamos lá!
Como lavar roupa íntima: peças exigem cuidados especiais
Antes de passarmos para as dicas de fato, vale a pena ressaltar a importância da higienização desse tipo de peça, que vai muito além de manter a qualidade dos tecidos e a durabilidade.
Embora esses pontos também sejam significativos, é preciso ter em mente que as roupas íntimas entram em contato direto com nossos corpos, podendo causar alergias e infecções. Calcinhas, cuecas e roupas de natação mal lavadas, por exemplo, podem ser um ponto de partida para a proliferação de fungos e bactérias, gerando irritações, corrimentos e outras doenças das áreas íntimas.
De fato, a higienização inadequada tende a manter sujeiras e resíduos, ameaçando nossa saúde. Os cuidados, aqui, devem envolver desde a separação das roupas até o armazenamento correto. Fique atento!
Vamos começar com esta dúvida muito comum: em se tratando de como lavar roupa íntima, o chuveiro é ou não é um aliado?
Pois bem: não! Embora seja prático e um costume muito comum, a verdade é que o ambiente úmido do banheiro contribui para o surgimento de fungos e bactérias que já mencionamos.
Na verdade, aqui, o problema maior não é a lavagem em si das peças, mas deixar as roupas íntimas secarem no box ou em outros pontos do banheiro. No caso das roupas íntimas, é essencial apostar em locais arejados e ventilados para a secagem.
Por esse motivo, o momento do banho deve ser usado no máximo como uma pré-lavagem. Posteriormente, as peças deverão ser higienizadas novamente, à mão ou na máquina.
Como lavar roupa íntima: guia de cuidados
As dicas a seguir valem para calcinhas, cuecas, sutiãs, sungas, biquínis e maiôs. Acompanhe:
1. Faça a correta separação
Antes de tudo, é preciso atenção na hora da separação: as roupas íntimas devem ser lavadas de forma isolada de outros tipos de roupas. Além disso, separe as peças femininas das masculinas, além de fazer montes distintos para as coloridas, brancas/neutras e escuras.
2. Verifique a etiqueta
De maneira geral, as roupas íntimas têm tecidos e detalhes delicados, a exemplo de rendas, penduricalhos e fibras mais suaves. Por esse motivo, a lavagem à mão é sempre a principal recomendação.
De todo modo, não deixe de verificar as instruções da etiqueta, checando qual é o tipo de higienização recomendado, assim como temperatura da água, produtos específicos e formas de secagem.
3. Atenção aos produtos utilizados
Até mesmo por uma questão de saúde íntima, prefira sabões líquidos, neutros e de composição mais natural. Sabões de coco, glicerina e de fórmula hipoalergênica são boas opções.
Por outro lado, dispense o uso de detergentes alcalinos e alvejantes nas peças, assim como químicos fortes. Esses produtos danificam as fibras e prejudicam a durabilidade, além de gerarem alergias e irritações caso não haja o correto enxágue.
4. Tenha cuidado no momento da lavagem
Para o momento da lavagem das peças, alguns cuidados especiais são necessários:
se for lavar na máquina, prefira a água fria e aposte em sacos protetores próprios, que evitam o desgaste de rendas e detalhes delicados. Se não tiver proteção própria, use fronhas de travesseiro de algodão amarradas com cuidado. Regule o ciclo de lavagem suave ou para roupas delicadas;
para prevenir alergias e remover os resquícios de sabão, um truque interessante é aplicar cerca de 150 ml de vinagre branco na bacia da máquina antes do último enxágue (ou aplique a substância no momento do “molho” rápido da lavagem manual). O produto amacia as peças e equilibra o pH, evitando alergias, coceiras e irritações.
5. Seja minucioso no enxágue e na secagem
Além de enxaguar corretamente para eliminar todos os resquícios de produtos, tenha cuidado ao retirar o excesso de água. Não torça as peças: para evitar deformações e danos ao tecido em se tratando de como lavar roupa íntima, amasse a peça suavemente com o auxílio de uma toalha limpa.
Para secar, prefira ambientes bem arejados e à sombra, sem a presença de poeira. A secadora deve ser evitada.
6. Precisa passar?
Como regra geral, desde que tomados todos os cuidados da higienização, as roupas íntimas não precisam ser passadas a ferro. Embora o calor seja interessante para desinfetar, é importante verificar as fibras em questão. Caso for utilizar o eletrodoméstico, ajuste a temperatura conforme o tipo de tecido e as instruções da etiqueta.
Além de saber como lavar roupa íntima da forma adequada, é importante investir em cuidados para armazenar e organizar os itens corretamente. Confira:
guarde as peças íntimas em uma gaveta separada, de maneira isolada de roupas comuns e meias. Separe outro espaço para sungas, biquínis, cangas e peças de praia;
para evitar fungos, bactérias e poeiras, o ideal é armazenar as roupas íntimas em sacos de TNT ou algodão, que deixam os tecidos “respirarem” e asseguram boa ventilação;
se for viajar, aposte nos mesmos sacos protetores para o transporte na mala, separando as peças íntimas de outras roupas;
não use sabonetes, perfumes e objetos aromáticos na gaveta de roupas íntimas. Esses itens podem provocar alergias a peles sensíveis.
Por fim, vale ressaltar dois cuidados essenciais: sempre lave esse tipo de peça antes do uso e nunca as compartilhe com outras pessoas (mesmo no caso de sutiãs). A saúde sempre deve vir em primeiro lugar!
E então, gostou das nossas dicas? Para simplificar a higienização e contar com cuidados profissionais no tratamento das peças, conte com os serviços de uma boa lavanderia. Agora que você sabe como lavar roupa íntima da maneira correta, fique de olho nas atualizações do blog para mais orientações para seu dia a dia. Até mais!
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