Em tempos de pandemia do COVID-19, todo cuidado é pouco. Já tratamos, aqui no blog, sobre a correta higienização das roupas para prevenir o contágio. Quando o assunto é a limpeza de casa e coronavírus, redobrar a atenção é igualmente importante.
É preciso ter em mente: manter os ambientes domésticos limpos é mais do que necessário no atual momento de home office e quarentena. Nesse cenário, é importante ficar de olho nos produtos recomendados, na frequência da faxina e nas precauções extras quando houver suspeita ou confirmação da doença entre os moradores.
Confira nossas dicas e saiba quais são os cuidados para faxinar sua casa do jeito certo!
Limpeza de casa e coronavírus: saiba como prevenir o contágio
Uma casa limpa previne a ocorrência de diversas doenças, certo? Quem tem alergias sabe como higienizar os ambientes é efetivo para combater os ácaros e outros microrganismos. Com o novo coronavírus, não é diferente.
Vale lembrar que uma das características do COVID-19 é a sua capacidade de sobrevivência em superfícies. Em aço inoxidável e plástico, por exemplo, o vírus permanece “ativo” por 3 dias. No papelão, por 24 horas. Suspenso no ar e misturado à poeira, sobrevive de 40 minutos a 2h30.
A boa notícia, aqui, é que uma desinfecção efetiva é capaz de inativar o microrganismo e prevenir a transmissão.
Limpeza para casas sem pessoas infectadas ou em suspeita
Quando não há casos confirmados ou suspeitos de infecção por coronavírus em casa, a faxina pesada pode ser realizada uma vez por semana. Mas fique atento com os cuidados extras: higienize os banheiros e varra o piso todos os dias.
Quanto aos produtos, o Ministério da Saúde afirma que a população pode usar os itens de costume, privilegiando a água sanitária, que tem grande poder de desinfetar superfícies.
É indicado, inclusive, investir em uma receita caseira: dilua uma parte de água sanitária para 9 partes de água em um recipiente. Depois, é só utilizar a solução para limpar corrimões. maçanetas, bancadas, teclados e outros.
CUIDADOS EXTRAS:
O ideal é usar luvas domésticas durante a faxina. Depois, certifique-se de lavá-las com os mesmos cuidados necessários para higienizar as mãos, deixando que sequem adequadamente;
Higienize também os panos e esponjas usados com água e sabão, deixando-os devidamente secos e limpos antes do novo uso.
Produtos recomendados para a prevenção do COVID-19 na limpeza
Água sanitária;
Sabão;
Desinfetantes;
Detergente;
Álcool líquido de limpeza (com concentração de 60% a 80%);
Limpeza para casas com pessoas infectadas ou em suspeita
Em se tratando de limpeza de casa e coronavírus, quando há moradores infectados ou em suspeita, a higienização é diferente. Nessas situações, é preciso ainda mais cuidado para evitar a transmissão da doença para os demais residentes.
Vale destacar, aqui, que moradores infectados ou em suspeita devem ficar isolados em um cômodo da casa. Na hora da faxina, deve-se ter certas precauções para limpar o cômodo isolado – e outras para o restante da residência.
Nesse sentido, a recomendação dos especialistas é que os próprios doentes limpem seu cômodo de isolamento, evitando a transmissão. O uso de luvas é indispensável, assim como a lavagem das mãos antes de colocá-las.
O cômodo isolado deve ser higienizado todos os dias. Para limpar a poeira mais grossa das superfícies, como móveis, bancadas e chão, o indicado é primeiro usar água e sabão. Depois, deve-se desinfetar com a receita de água sanitária, álcool 70% ou outro desinfetante mencionado acima.
Para o banheiro, há outros cuidados adicionais. Se possível, um sanitário deve ser reservado somente para o infectado. Idealmente, ele deve ser higienizado de uma a duas horas após cada uso.
O restante da casa (que fica restrito aos moradores sadios) pode ser higienizado da maneira usual que mencionamos acima, tomando cuidado especial com a desinfecção.
CUIDADOS EXTRAS:
Depois de cada faxina, é preciso lavar as luvas utilizadas cuidadosamente com água e sabão. Atenção: para a limpeza do cômodo dos moradores infectados, separe um par de luvas específico;
As esponjas, panos e outros objetos de limpeza também devem ser lavados com água e sabão. Depois de devidamente secos, eles podem ser usados nos demais cômodos da casa. Para finalizar, não se esqueça de lavar bem as mãos!
O uso de luvas também é recomendado para lavar copos, talheres, pratos e outros utensílios utilizados pelo morador infectado ou em suspeita de coronavírus. Depois da secagem, os itens podem ser armazenados normalmente com os demais;
Não compartilhe o uso de lençóis e toalhas (de banho e rosto) com os moradores suspeitos ou infectados. Essas peças devem ser lavadas de forma isolada, com o uso de detergente comum;
O ideal é lavar as roupas dos infectados imediatamente após o uso. Se não for possível, armazene-as em um saco plástico até a hora da higienização;
Não chacoalhe as roupas de doentes ou infectados antes de lavá-las. Esse hábito facilita a dispersão do vírus no ambiente.
Por fim, quer você esteja faxinando uma casa com ou sem infectados, lembre-se de não levar as mãos ao rosto, evitando coçar o nariz, colocar a mão nos olhos ou na boca.
Não dá para negligenciar também o cuidado mais falado quando o assunto é prevenção do coronavírus: caprichar na lavagem das mãos antes e depois de cada faxina.
Dessa forma, nunca é demais reforçar: a lavagem das mãos deve ser feita com água e sabão por ao menos 20 segundos. Ensaboe, lave entre os dedos, não se esqueça dos pulsos e limpe bem ambos os lados da mão.
A atual situação pede o cuidado e a atenção de todos! Gostou das informações sobre limpeza de casa e coronavírus? Como você tem feito para higienizar sua casa diante dos novos desafios?
Comente para nos contar e não deixe de compartilhar este artigo com amigos e familiares!
Companheiros inseparáveis das crianças, os bichinhos de pelúcia também dão um toque especial na decoração de muitas pessoas. Fofuras à parte, não é novidade que esses itens acumulam uma grande quantidade de poeira, fungos e ácaros – o que é um “prato cheio” para os alérgicos. Mas como lavar bicho de pelúcia do jeito certo?
De fato, é comum ter medo de estragar o ursinho, perder a maciez da pelúcia e até deformar o brinquedo. Outras perguntas incluem “será que dá pra lavar na máquina?” e “como limpar à mão”?.
Se a lavanderia profissional é a mais apropriada para muitos casos (e facilita a limpeza em 100% das vezes), é possível lançar mão de alguns cuidados especiais para ter o máximo de sucesso na tarefa.
Confira tudo o que você precisa saber sobre o assunto a seguir!
Como lavar bicho de pelúcia: dicas gerais
Fique de olho na frequência da limpeza
Hoje, a maioria dos bichinhos de pelúcia é fabricada em material antialérgico, o que colabora para a manutenção da limpeza. No entanto, não dá para negligenciar a higienização regular! Esses itens ficam expostos ao ambiente, retendo pó, sujeiras e abrindo espaço para a proliferação de microrganismos.
Caso se trate de um brinquedo frequente dos pequenos, o cuidado deve ser redobrado!
Fique atento: o indicado é lavar a cada 6 meses ou mesmo antes, a depender do estado do bichinho.
Cheque as necessidades de cada pelúcia
Assim como as roupas, os itens de pelúcia são fabricados em diferentes fibras e têm suas particularidades – por esse motivo, checar a etiqueta à procura das instruções de lavagem continua sendo um cuidado importante!
Enquanto alguns ursinhos vão exigir a lavagem a seco na lavanderia, outros podem ser colocados na máquina e/ou vão demandar uma cuidadosa lavagem manual. Bichinhos com muitos detalhes e/ou que contam com baterias ou pilhas, por exemplo, devem ser analisados com ainda mais atenção.
Como lavar bicho de pelúcia na máquina de lavar?
Antes de tudo, verifique na etiqueta se o bichinho pode mesmo ser lavado na máquina! Aqueles que contam com bateria ou pilhas, como já mencionamos, não podem. O mesmo vale para as pelúcias que contam com muitos detalhes, que possam se desprender no eletrodoméstico.
Outro ponto de atenção, ainda, diz respeito aos bichinhos que têm preenchimento, que pode ser de isopor, algodão e outros materiais. Não pule a etapa das instruções, certo?
Caso esteja tudo certo para lavar no eletrodoméstico, vamos ao passo a passo de como lavar bicho de pelúcia na máquina:
1. Retire as roupinhas e acessórios
Antes de colocar na máquina, remova todas as possíveis roupinhas e acessórios que tenham vindo com o bichinho. Essas pequenas peças devem ser higienizadas à parte.
Observe também se a pelúcia apresenta algum dano, como costuras desfeitas e furos que estejam deixando o enchimento escapar.
Nesse último caso, é melhor fazer o reparo e/ou lavar a pelúcia à mão, já que ela pode se desgastar ainda mais com os movimentos da máquina de lavar.
2. Se preciso, faça a pré-lavagem de manchas
Usando produtos para roupas delicadas ou itens naturais (como sabão neutro e de coco), trate as manchas e deixe a substância agir por alguns minutos.
3. Use sacos protetores e separe por cores
Para evitar quaisquer desgastes à pelúcia, o ideal é colocar os bichinhos em sacos protetores utilizados para peças delicadas.
Se não tiver os protetores em casa, um ótimo truque para improvisar é usar fronhas de travesseiro antigas como sacos, amarrando as pontas.
Tenha em mente também que os bichinhos podem desbotar, principalmente se tiverem cores vivas. Nessa situação, faça a separação por cores do mesmo modo aplicado para as roupas!
4. Escolha o ciclo suave de lavagem e use água fria
O tipo do sabão utilizado pode ficar a seu critério, mas não se esqueça de regular a máquina no modo próprio para roupas delicadas e usar sempre a água fria. Dessa forma, você garante que a centrifugação e a temperatura não vão danificar os ursinhos.
5. Seque à sombra e na vertical
Depois que a máquina concluir seu trabalho, é só deixar os bichinhos secarem em posição vertical e ao abrigo do sol, em ambiente bem arejado.
Atenção: quando o assunto é a secagem dos bichos de pelúcia, o cuidado deve ser especial. Você pode tanto pendurá-los verticalmente no varal ou deixá-los em um local fresco e arejado.
O mais importante, aqui, é garantir que o enchimento da pelúcia está mesmo totalmente seco antes de guardar ou devolver à criança. Sem esse cuidado, há grandes chances de formação de mau odor e mofo. Para facilitar, o ideal é mesmo lavar as pelúcias em dias de alta temperatura e tempo seco.
Como lavar bicho de pelúcia à mão?
A lavagem à mão é sempre uma boa escolha para as pelúcias mais delicadas e com mais detalhes. O processo é bem simples:
Encha o tanque ou bacia de água com sabão diluído (preferência para o sabão próprio para roupas delicadas);
Mergulhe o bicho de pelúcia na solução e massageie, com suavidade, todo o tecido para a remoção das sujeiras e manchas;
Enxágue o sabão e os resíduos formados;
Repita o procedimento, desta vez usando o amaciante;
Faça um novo enxágue para remover o excesso do produto;
Deixe o bichinho secar conforme explicamos acima. Pronto!
Cuidados do dia a dia com as pelúcias
Além de saber como lavar bicho de pelúcia (o que deve ser feito em menor frequência), é importante também não descuidar de pequenas ações diárias para manter os bichinhos mais limpos e livres de ácaros. Tome nota:
Caso surjam furos ou buracos na costura, remende rapidamente para evitar o escape do enchimento e dificuldades na limpeza;
Deixe os brinquedos “arejando” em ambiente ventilado por cerca de 15 minutos ao dia, evitando mau cheiro e mofos;
Para uma remoção mais rápida da poeira no dia a dia, é interessante usar o aspirador. No entanto, para evitar danos às fibras da pelúcia, o ideal é usar uma meia calça ou tecido delicado no bocal;
Para prevenir a proliferação de ácaros e alergias, outro truque valioso é “congelar” as pelúcias, colocando-as em sacos plásticos bem vedados e mantendo-as no freezer por 24 horas.
Conte com uma lavanderia para facilitar todo o processo!
Para manter suas pelúcias brilhando como novas (e livres de quaisquer sujeiras), o mais prático e eficaz é mesmo contar com o apoio de uma lavanderia profissional.
Além de cuidar de todos os tipos de roupas com os métodos adequados para cada tecido, essas casas especializadas também são referência em higienizar peças como estofados, cortinas, tapetes e os queridos bichinhos de pelúcia, prolongando sua durabilidade.
E aí, gostou das nossas dicas? Esperamos que elas te ajudem bastante! Agora que você sabe como lavar bicho de pelúcia, continue acompanhando as novidades do blog para descomplicar sua rotina!
Está em busca de dicas de como organizar a casa? De fato, essa tarefa aparentemente simples pode ser um grande desafio na correria do dia a dia. Além da falta de tempo, outros problemas comuns são a quantidade de coisas acumuladas e as dúvidas sobre onde começar. Manter tudo arrumado não é brincadeira!
É aí que entram em cena as técnicas de organização que prometem simplificar o processo e facilitar a manutenção na rotina. Para te ajudar, reunimos algumas dessas técnicas a seguir, assim como dicas extras para dar o pontapé inicial na arrumação e facilitar o processo. Confira!
Como organizar a casa: 3 técnicas para colocar em prática
Método Marie Kondo
Popularizado pelo best-seller A Mágica da Arrumação (que virou série da Netflix), o método Marie Kondo de organização tem inspirado muitas pessoas a colocarem ordem nos seus ambientes.
Entre os ensinamentos mais célebres da organizer japonesa, está o desapego de objetos da casa, sobre os quais você deve se perguntar: “isso me traz felicidade?”. Caso sim, mantenha o item. Se não, descarte-o, mas não sem antes manifestar gratidão pelo tempo de uso.
O método está dividido em 5 categorias (livros, roupas, papéis, objetos de valor sentimental e komono, que inclui itens variados de banheiro, cozinha e garagem). Veja algumas das dicas da técnica de Marie Kondo:
para organizar guarda-roupas compartilhados (comuns entre casais), o ideal é separar áreas diferentes para as pessoas, sendo que cada uma se responsabiliza pelo seu espaço;
reúna todos os livros em um só lugar;
reúna todas as suas peças de roupa em um monte e analise cada uma, verificando o que pode ser mantido e o que pode ser descartado. Isso também permite ter uma melhor noção sobre a quantidade de roupas que se possui;
use e abuse de caixas organizadoras dentro das gavetas;
separe os papéis em 3 categorias: documentos importantes (que precisam ser mantidos para sempre); documentos pendentes (como contas e cartas a serem respondidas) e documentos variados, que são consultados com regularidade (como receitas);
na hora de analisar o que pode ser descartado, deixe os itens de valor por último, já que isso pode dificultar e atrasar todo o processo de organização da casa.
Método FlyLady
Essa técnica de organização, fundada pela americana Marla Cilley no início dos anos 2000, tem apresentado um boom recente na rede social Pinterest, rivalizando nas buscas com a própria técnica de Marie Kondo.
Nesse cenário, o método FlyLady propõe rotinas de organização e limpeza categorizadas pelos cômodos da casa, com direito a lembretes diários e um app que pode ser baixado no site oficial.
A seguir, confira algumas das etapas-chave desse sistema para começar a desvendar o mundo da organização:
Crie uma rotina para quando acordar e outra antes de dormir, otimizando o tempo e garantindo que você não irá se esquecer de tarefas importantes;
Faça o “destralhe” (declutter) de objetos que já não servem para mais nada. Todos os dias, programe 15 minutos no timer, pegue uma sacola e dê uma volta pela casa para recolher embalagens vazias, lixos e coisas que podem ser descartadas em geral;
Divida sua casa em “zonas”, sendo zona 1 (sala de jantar, entrada e varanda), zona 2 (cozinha, quintal e área de serviço), zona 3 (segundo quarto e banheiro), zona 4 (quarto principal) e zona 5 (sala de estar). No FlyLady, a ideia é focar em uma zona em cada semana do mês. Dessa forma, não é preciso limpar tudo de uma vez – e a casa permanece limpa com o passar do tempo;
Faça a “missão do dia” definida pelo método, que pode ser acompanhada via e-mail ou ser conferida no próprio site. Cada missão diária é uma tarefa simples (normalmente pode ser concluída em 15 minutos), que ajuda a manter a casa limpa e organizada sem muito esforço.
Método do Calendário
Quando falamos sobre como organizar a casa, uma das dúvidas mais comuns diz respeito à frequência de realização das tarefas. Manter os espaços limpos e arrumados, como se sabe, é um trabalho que não tem fim!
Por esse motivo, a técnica de organização por calendário pode ser uma grande aliada para organizar e descomplicar a rotina doméstica. Tome nota:
Tarefas diárias
Fazer a cama;
Lavar a louça utilizada;
Realizar a limpeza rápida do banheiro (pia e vaso);
Separar a roupa para lavar e as peças que podem ser guardadas;
Providenciar as refeições.
Tarefas semanais
Trocar as toalhas e a roupa de cama;
Fazer a faxina da casa;
Limpar vidros e janelas;
Fazer a limpeza completa do banheiro;
Lavar roupa.
Tarefas quinzenais
Limpar o micro-ondas e o forno;
Se estiverem em uso constante, limpar o ventilador de teto e/ou o filtro de ar condicionado;
Higienizar a geladeira (esta tarefa pode ser quinzenal ou mensal, a depender do uso do eletrodoméstico).
Tarefas mensais
Fazer uma limpeza do guarda-roupa e de armários de roupas de cama/mesa/banho;
Limpar os armários da cozinha e/ou da despensa;
Limpar estantes de livros e de objetos em geral na sala;
Limpar portas, interruptores e maçanetas.
Tarefas semestrais
Fazer uma análise de roupas, sapatos e acessórios em geral (pessoais e de cozinha/banheiro) para ver o que pode ser passado para frente;
Limpar objetos e acessórios de prata.
Dicas extras para simplificar a rotina de organização
As metodologias acerca de como organizar a casa costumam ser de grande ajuda para quem não tem muito tempo e quer otimizar as tarefas domésticas (que não são poucas!).
Além das técnicas acima, super aprovadas por seus adeptos, tome nota também das nossas dicas extras para manter a arrumação nos trinques:
Liberte-se da ideia de que você precisa organizar completamente a casa de um dia para o outro, resolvendo tudo simultaneamente. Tente manter o foco e atente-se a um cômodo ou tarefa por vez. Um cronograma pode ajudar bastante;
Tenha em mente que você não pode organizar aquilo que é “tralha”. No processo de “destralhar” ou “desentulhar” a casa, uma dica é reservar uma caixa de coisas para doar, outra para descartar e outra para guardar;
Um método interessante a se testar é separar um dia da semana para cômodo, distribuindo e suavizando as tarefas;
Terceirize o que pode ser terceirizado. Uma dica de ouro é contar, por exemplo, com um bom serviço de lavanderia. Essas empresas garantem qualidade na lavagem e poupam tempo ao realizar uma das tarefas mais desgastantes e demoradas da rotina.
Já pensou em simplificar seu espaço? Muito mais do que refletir um estilo de decoração, uma casa minimalista demonstra os benefícios de se viver melhor com menos. Em meio à rotina estressante, afinal, faz toda a diferença transformar nosso cantinho em um refúgio de tranquilidade.
A questão vai mesmo muito além da estética: apostar no minimalismo não apenas deixa o ambiente mais calmo e menos poluído visualmente, mas também facilita – bastante – na hora da limpeza.
Pois bem: se você pensou que teria que trocar os móveis e investir caro em decoração para ter uma casa minimalista, está enganado. Aproveitar os benefícios desse estilo tem muito mais a ver com organização, serenidade e desapego. Confira!
7 dicas para criar uma casa minimalista
Em primeiro lugar, é importante dizer que minimalismo não é sobre ter o mínimo de coisas no menor espaço possível. Na verdade, trata-se de encontrar e viver com o mínimo necessário para você e sua família, repensando escolhas de consumo e buscando uma rotina com mais propósito.
Eliminar excessos, definir prioridades, manter espaço e mente “limpos”: a casa minimalista é aquela que propõe viver com menos pertences, menos estresse e menos manutenção no dia a dia. Parece interessante? Veja ações simples para aderir à ideia:
1. Analise seus móveis
O mobiliário da sua casa realmente tem uma função ou só está ocupando espaço? Independentemente do tamanho da casa, o excesso de móveis cria uma sensação de aperto e bagunça. Eles são, afinal, as maiores peças que preenchem o ambiente.
Na percepção minimalista, quanto menos móveis, melhor. A dica é analisar cada cômodo da casa e pensar quais itens são necessários e realmente agregam ao local e quais podem ser excluídos sem prejudicar o conforto. É bem provável que você tenha móveis que são pouco ou nunca utilizados – e que poderiam ser guardados ou doados.
Como resultado, os ambientes ganham em leveza e valorização dos espaços vazios.
2. Foque em um ambiente por vez
Implementar as mudanças por etapas é muito mais simples e organizado do que tentar fazer a transformação completa em toda a casa. Escolher um cômodo para ser o ponto de partida também pode te inspirar a levar a sensação de calma e simplicidade para os outros ambientes – e é bem menos cansativo!
3. Prefira cores claras e neutras
Não há como negar: as cores influenciam diretamente na percepção de calma (ou agitação!) de um ambiente. Como não poderia deixar de ser, as cores mais indicadas para uma casa minimalista são aquelas que transmitem tranquilidade, limpeza e luminosidade.
Na decoração, é interessante priorizar tons neutros e claros, incluindo bege, cinza, branco e suas variações. Mas atenção: como já dissemos, isso não significa que você deve necessariamente trocar toda a decoração ou desistir das suas paredes coloridas.
Ao contrário do que muita gente acredita, as cores não são proibidas no estilo minimalista. O objetivo central, na verdade, é trazer o máximo de equilíbrio nos tons e evitar o exagero.
Se um cômodo tiver uma parede pintada com uma cor vibrante, por exemplo, o restante dos móveis e da decoração deve ser o mais simples e “limpo” possível. O mesmo vale para objetos de cores fortes: eles podem marcar presença, mas de um jeito pontual e discreto.
4. Acima de tudo, mantenha a limpeza e a organização
Um dos grandes pilares da casa minimalista é, sem dúvidas, manter a limpeza e a organização em dia. Com menos coisas, mais desapego e menos acúmulo, a verdade é que a faxina também se torna descomplicada.
Ambientes livres de pó, bagunça e poluição visual potencializam a sensação de relaxamento e conforto, que é buscada com a decoração e o esquema de cores. Como mencionamos, o minimalismo doméstico vai muito além da estética: a ordem e os espaços vazios, com poucos itens, visam criar um espaço convidativo e tranquilo para os moradores.
Um item comprado aqui, um enfeitinho ali, uma coleção exposta, objetos mil nas estantes: sem o devido cuidado, nossa casa acaba se tornando um grande depósito de pequenos itens de decoração sem muito sentido que apenas “pesam” o ambiente.
Veja bem: não estamos falando que você deve se livrar de objetos queridos e de grande valor pessoal. O importante, aqui, é ser criterioso.
A dica é: aos poucos, cômodo por cômodo, faça uma triagem dos itens de decoração que ficam expostos em móveis e estantes. Segundo o estilo minimalista, o ideal é que o mínimo possível de coisas fique visível. Você não precisa seguir essa dica à risca e deixar sua casa vazia, mas analise com cuidado o que realmente faz a diferença no ambiente e o que apenas acumula poeira.
Objetos de uso do dia a dia, como chaves e outros itens que ficam “soltos”, podem ser guardados em caixas organizadoras específicas, assim como tudo o que não for descartado. Se não for útil, doe; se julgar interessante manter, armazene de forma organizada e “libere” o ambiente.
6. Faça uma análise dos utensílios de cozinha
A cozinha é um dos cômodos com mais potencial para o espírito acumulador. Quem não tem ou não conhece alguém que tenha gavetas e armários abarrotadas de utensílios culinários (muitas vezes repetidos)?
Na hora da organização, avalie tudo aquilo que você tem em dobro ou mais (alguém precisa de 4 colheres de madeira ou 2 duas escumadeiras?). Classifique os objetos, indague-se se você realmente usa/precisa dos itens e separe o que pode ser doado. Com apenas o necessário, faxinar a cozinha e lavar a louça fica muito mais simples.
ATENÇÃO: a dica de avaliar o que está “duplicado” vale para tudo. Ao analisar seus pertences, repense os itens adicionais e veja se precisa mesmo ter as mesmas coisas em dobro ou grande número. Spoiler: na maioria das vezes, não há necessidade!
As paredes têm um grande efeito na sensação de organização, iluminação e tranquilidade da casa. Considere reduzir o número de quadros, prateleiras e objetos pendurados, priorizando paredes claras e limpas.
Vale lembrar que liberar espaço nas paredes permite apostar mais em outros itens decorativos, a exemplo de plantas e móveis. Afinal, equilíbrio é tudo. Nesse sentido, busque balancear a decoração das paredes com o restante do cômodo, analisando inclusive o que fica próximo e apoiado nas mesmas. Paredes limpas e claras resultam em mais sensação de amplidão e claridade.
E aí, gostou das dicas? Já tinha pensado em adotar uma casa minimalista? Esperamos que aproveite o conteúdo para transformar seu espaço. Aproveite para conferir nossas dicas de economia doméstica!
Você sabia que é preciso cuidado extra quando o assunto é como guardar edredom e outras peças pesadas?
Com a chegada dos dias frios (ou mesmo quedas bruscas de temperatura, comuns no Brasil), é a hora de resgatar cobertores, jaquetas e casacos do fundo do armário – mas nem sempre essas peças “saem” como o esperado! Mofo, poeira, mau cheiro e até desgastes podem acontecer após um longo armazenamento.
Por esse motivo, ficar de olho no modo como guardamos esses itens é essencial. Afinal de contas, as peças mais pesadas e de inverno costumam passar semanas ou mesmo meses inteiros fechadas no guarda-roupa.
A seguir, saiba como acertar no armazenamento, evitar danos aos tecidos e manter seu edredom sempre limpo e cheiroso!
Armazenamento correto: como guardar edredom e peças pesadas?
1. Antes de tudo, higienize os armários e evite mofo
Se falamos sobre como guardar edredom, de nada adianta tomar todos os cuidados com a limpeza das peças e esquecer de uma etapa fundamental: a higienização do armário ou guarda-roupa. Sem esse cuidado, o local pode se tornar um local ideal para a proliferação de fungos, mofo e bolor – sem falar no pó acumulado.
Uma dica caseira eficaz é limpar o ambiente com uma flanela e uma mistura de água, detergente neutro e vinagre branco. Em conjunto, os produtos têm um bom poder desinfetante e agem contra os microrganismos. Finalize com um pano seco e limpo e deixe as portas abertas para arejar e secar o espaço.
Outro truque interessante é espalhar itens anti-mofo no local, que contribuem para absorver a umidade. Você pode apostar, por exemplo, em:
sachês caseiros de giz branco, canela em pau, folhas secas de louro ou cravo;
sachês de sílica gel, que podem ser encontrados prontos em lojas de utilidades (geralmente vêm dentro de bolsas e outros acessórios novos). A sílica também contribui para a conservação das peças.
2. Lave (e seque bem!) os edredons e cobertores
Não é nenhuma surpresa que as dicas sobre como guardar edredom incluam a correta lavagem dos mesmos, certo?
Se as peças forem guardadas sem limpeza, os resquícios de suor e outras sujeiras vão atrair bactérias e fungos, além de manchas e mau odor.
Na hora da higienização, os edredons, mantas e cobertores exigem ainda mais cuidado. Por serem peças amplas e pesadas, é preciso ficar de olho na capacidade da sua máquina de lavar e também nas instruções exatas da etiqueta.
Cada tecido, cor e detalhes presentes no item exigirão uma abordagem. Temperatura da água, possibilidade de usar determinados produtos, centrifugação… cheque todos os símbolos!
É importante ter em mente, ainda, que a secagem completa é indispensável. Idealmente, seque em local bastante ventilado e com incidência de sol – tudo deve estar 100% seco antes do armazenamento!
Considerando problemas comuns como a capacidade da lavadora doméstica, as dificuldades de secagem e a própria higienização correta, o mais aconselhado é enviar edredons, mantas e cobertores para uma limpeza profunda na lavanderia.
Ao contrário do que muita gente pensa, embalar edredons, cobertores e mantas em sacos plásticos comuns não é uma boa pedida. Esse tipo de embalagem atrai umidade, microrganismos e ainda pode amarelar as peças. Para armazenar, prefira sacos de TNT ou embalagens a vácuo, conforme veremos a seguir.
Os sacos de TNT são interessantes porque impedem que as peças entrem em contato com o mofo e a poeira, além de proteger contra a incidência de luz. Uma dica útil é etiquetar os sacos e identificá-los de acordo com o item guardado, facilitando a organização do armário e o acesso às peças desejadas.
Se necessário, vede os sacos com fita crepe.
4. Considere também as embalagens a vácuo
Em se tratando de como guardar edredom, uma outra sugestão é investir em embalagens a vácuo ou space bags. A dica é boa principalmente para quem tem pouco espaço!
Ao comprimir o tecido em até 75%, o vácuo deixa as peças bem menos volumosas e mais fáceis de manejar, além de combater os danos da ação de fungos, incidência de luz e calor.
Atenção: o armazenamento em sacos a vácuo ou TNT é especialmente importante para os edredons e cobertores que permanecem muitos meses guardados.
Como guardar casacos e jaquetas?
E quanto às outras peças pesadas? Além de saber como guardar edredom, mantas e cobertores, as roupas de frio (com destaque para jaquetas, casacos e malhas de lã/tricô) também exigem atenção em relação ao armazenamento.
Vamos às dicas:
1. Lave cada peça de acordo com suas necessidades
Mais uma vez, checar a etiqueta e higienizar adequadamente é indispensável antes de guardar. Jeans, couro, lã, tecido: cada peça exige cuidados específicos.
No caso das jaquetas de couro, deve-se apenas limpar delicadamente com um pano úmido e remover a sujeira incrustada. O indicado, aqui, é enviar esses casacos para a higienização em lavanderia pelo menos a cada 6 meses. Com a ação profissional, o couro é submetido a procedimentos especiais e também recebe a hidratação adequada.
Por sua vez, agasalhos de lã e tricô devem ser lavados preferencialmente à mão com sabão neutro. Mais delicadas, essas fibras sofrem muito desgaste na lavagem da máquina. De todo modo, verifique as instruções do fabricante!
2. Dobre as malhas de lã e tricô
Por serem maleáveis e suscetíveis a deformações, os casacos e malhas de lã e tricô não podem ser pendurados em cabides. Para guardar as peças de forma a preservá-las, dobre normalmente.
3. Pendure jaquetas e casacos pesados
Já as jaquetas e casacos mais pesados/estruturados devem ser pendurados no armário. Priorize os cabides largos de plástico ou madeira, que também evitam a deformação, marcas e danos ao tecido.
4. Invista em capas e sacos de TNT
Para evitar o contato com sujeiras, poeira, fungos e bactérias, o TNT pode entrar em cena mais uma vez. No caso das peças maleáveis, que são dobradas, invista nos sacos. Para as jaquetas e casacos, uma ótima alternativa são as capas fabricadas com esse tecido especial.
Mais uma vez, lembramos: quanto mais tempo as peças forem armazenadas no armário, mais importante é lançar mão de protetores de TNT ou embalagens a vácuo. Para afastar a umidade, outra dica é abrir as portas dos armários por cerca de 2 horas todos os dias, promovendo a ventilação do ambiente.
E aí, gostou das dicas sobre como guardar edredom e demais peças pesadas? Esperamos que elas sejam úteis! Conte com nosso serviço profissional de lavanderia delivery para higienizar suas peças com o máximo de praticidade. Até a próxima!
Como anda a higienização das suas cortinas? Livrar a casa dos ácaros e da poeira acumulada exige uma limpeza periódica dos tecidos e objetos que compõem a decoração. Com isso em mente, é importante conhecer métodos eficientes quando o assunto é como lavar cortina.
De fato, se trazem aconchego e beleza para os ambientes, essas peças também absorvem a sujeira, o pó e os cheiros do local, provocando inclusive crises nos moradores alérgicos.
Para te ajudar, esclarecemos as principais dúvidas sobre o tema a seguir. Acompanhe e tome nota das nossas dicas!
Como lavar cortina na máquina?
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que nem todos os tecidos e materiais podem ser limpos na máquina ou higienizados em casa. As cortinas de composição mais nobre e delicada pedem uma limpeza profissional em lavanderia.
É o caso de tecidos como seda, linho, veludo, algodão cru e shantung: esses são materiais mais finos que podem encolher ou estragar caso sejam colocados na máquina.
Por sua vez, as cortinas de voal, poliéster e algodão pré-encolhido podem ser lavadas em casa – desde que sejam pouco volumosas e sua lavadora tenha capacidade para tal.
1. Aspire para retirar o excesso de pó
Antes de tudo, aproveite a facilidade do aspirador para remover o excesso de poeira que se acumula nas cortinas. Para a tarefa, utilize o bocal de escova e aspire todo o comprimento do tecido.
2. Retire todos os acessórios
Retire ilhós, argolas e todos os acessórios removíveis para evitar estragos. Uma alternativa é amarrar as argolas e ilhós entre si com um cadarço, evitando que eles se choquem e danifiquem o tecido.
3. A cortina está muito suja? Deixe de molho
Caso sua cortina tenha acumulado muita poeira, esteja manchada e precise de um tratamento extra, deixe-a de molho em água fria por 40 minutos. Na água, dilua sabão de coco ou sabão em pó.
4. Coloque somente a cortina (sem forro) na máquina
Na hora de colocar a cortina na máquina, nada de misturar a peça com o forro ou outros itens de roupa, cama, mesa e banho. Opte pelo ciclo suave de lavagem e priorize o sabão líquido (que dilui mais facilmente e diminui os resíduos no tecido).
A temperatura ideal para lavagem depende da composição de cada cortina. A água quente, no entanto, costuma funcionar bem na maioria dos tecidos, colaborando para a remoção de manchas.
Atenção: quando o assunto é como lavar cortina, o uso de amaciante não é aconselhado, já que pode marcar e manchar a peça. Evite também a centrifugação, que pode danificar detalhes da cortina e até mesmo seu eletrodoméstico (se houver partes sólidas).
5. Devolva a cortina para o trilho ou varão para secar
De volta ao seu “lugar de origem”, as cortinas secam com o caimento certo, além de se “auto-alisarem” no processo. Seque em local ventilado.
No caso da cortina blecaute (ou “blackout”) de plástico ou PVC, a máquina não é uma opção. Para lavá-la, faça uma solução de água e sabão neutro, utilizando uma esponja macia para esfregar o material. Se a peça tiver manchas de mofo, uma dica valiosa é misturar um pouco de vinagre branco na solução.
Em seguida, passe um pano úmido para remover o excesso do sabão e deixe a cortina de PVC secar naturalmente e à sombra. Nada de secadora!
No caso da cortina blecaute de tecido, o procedimento é basicamente o mesmo que descrevemos no passo a passo anterior. Remova os acessórios, ajuste no ciclo para roupas delicadas na máquina, prefira o sabão neutro/líquido e deixe secar em ambiente ventilado e à sombra.
As persianas acumulam bastante pó e exigem uma atenção mais frequente na higienização. No dia a dia, use o aspirador (no bocal de escova) ou o espanador para remover a poeira e evitar a proliferação de ácaros, ao menos uma vez na semana. O pano úmido também pode ser utilizado.
Para uma limpeza mais profunda, remova primeiro o pó, retire as lâminas do trilho e coloque-as de molho em balde com água e sabão neutro. Depois, esfregue suavemente com uma esponja macia.
Esse procedimento, no entanto, não é indicado para todas as composições e tipos de persianas. Na dúvida (e para a higienização completa), sempre conte com a ajuda de uma lavanderia.
Cuidados específicos para cada material
Cortina de algodão pré-encolhido: é um tecido tranquilo, que pode ser lavado à máquina e com sabão normal;
Cortina romana: use um espanador;
Cortina do tipo rolô: desenrole a peça completamente e aspire dos dois lados;
Cortina do tipo painel: use apenas pano úmido embebido em detergente neutro;
Cortina de voal: o ideal é lavar à mão. Se optar pela máquina, sempre lave no ciclo suave e sabão neutro, como o de coco;
Cortina de veludo: para a limpeza, basta escovar a peça com um pano de camurça umedecido em água morna;
Cortina de renda: delicada, essa cortina demanda lavagem à mão ou um saco de proteção para ir à máquina;
Cortina de linho, seda e algodão puro: tecidos nobres, que exigem higienização especializada em lavanderia.
De maneira geral, basta uma lavagem completa ao ano. Entretanto, em casas com moradores alérgicos e ambientes úmidos (onde os ácaros se proliferam mais facilmente), o indicado é aumentar essa frequência para 3 ou 4 vezes ao ano.
Vale lembrar, ainda, outros cuidados do dia a dia:
se a cortina de tecido estiver muito exposta ao sol, conte com a proteção de um forro. A luz solar desbota e desgasta o material;
passe aspirador semanalmente, removendo o excesso de pó;
limpe também os acessórios da cortina com aspirador ou pano úmido. Para os acessórios metálicos, o pano úmido é o mais aconselhado.
Se você prioriza a praticidade e deseja prevenir as crises alérgicas, escolha cortinas de materiais duráveis e simples de limpar.
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