Já abordamos, aqui no blog, dicas para remover o odor desagradável da geladeira. Mas e quando o assunto é como tirar mau cheiro de micro-ondas? De fato, não se pode negar a praticidade do eletrodoméstico na corrida rotina moderna. Além de aquecer, descongelar e até mesmo preparar alimentos, o aparelho ainda poupa o tempo gasto na pia para lavar panelas e louças.
Entretanto, o uso frequente no dia a dia – somado à falta de cuidados com a higienização – faz com que o cheiro forte de determinadas refeições fique impregnado no micro-ondas, gerando o temido mau odor.
Para te ajudar, listamos 4 truques valiosos para resolver o problema, além de instruções práticas para manter a limpeza em dia. Acompanhe!
Como tirar mau cheiro de micro-ondas: 4 dicas práticas e super simples
1. Receita de vinagre e limão
Antes de tudo, faça uma limpeza prévia do micro-ondas, removendo as manchas e os possíveis restos de alimentos. Em seguida, vamos para uma receita infalível para tirar o mau cheiro:
encha a metade de um recipiente próprio para micro-ondas com água, completando a outra metade com vinagre branco;
na solução, adicione ½ xícara de chá de limão espremido;
leve a mistura ao micro-ondas por cerca de 4 minutos, até que o líquido comece a soltar vapor;
com o aparelho desligado, deixe a mistura quente em seu interior (com a porta fechada) por 20 minutos;
nesse meio tempo, a evaporação da mistura eliminará o cheiro ruim do eletrodoméstico;
para finalizar, retire o recipiente com cuidado e passe um pano seco e limpo para remover a umidade. Pronto!
2. Como tirar mau cheiro de micro-ondas com bicarbonato
O molho de macarrão “explodiu” no micro-ondas? Restos de comida e gordura ficaram colados no eletrodoméstico? Nesse caso, o uso de bicarbonato de sódio é particularmente eficiente porque, além de remover o mau odor, também desengordura as superfícies.
Aqui, basta misturar 3 colheres de sopa de bicarbonato e 3 colheres de água. Depois, misture o conteúdo até chegar na consistência de uma pasta. Com um pano umedecido, passe a solução em todo o interior do micro-ondas, deixando agir por 3 minutos.
Nesse truque, não há necessidade de ligar o aparelho. Após o tempo de espera, retire a mistura com a ajuda de um pano limpo e seco – voilà! Seu eletrodoméstico já está devidamente limpo e à prova de maus odores.
O amado café é bastante famoso por ser um eficaz inibidor de odores. Você deve conhecer o truque de colocar a borra ou o pó do ingrediente em um pote na geladeira, certo?
Pois bem: a boa notícia é que o grão também é uma excelente pedida quando o assunto é como tirar mau cheiro de micro-ondas. O passo a passo, mais uma vez, é bastante simples!
Primeiro, misture duas colheres de pó de café em uma xícara de água. Na potência baixa do micro-ondas, aqueça a solução por 2 minutos. Ao final desse tempo, deixe a mistura agindo no interior do aparelho desligado por mais 2 minutos. Por fim, é só retirar a xícara e dar adeus ao mau cheiro!
4. Como tirar mau cheiro de queimado do micro-ondas
E quanto ao cheiro de queimado que pode ficar impregnado no eletrodoméstico (principalmente depois de fazer pipoca)? Nesse caso, a canela em pau é uma ótima aliada.
Em uma vasilha de material que pode ser aquecido no micro-ondas, coloque ½ xícara de água e 2 canelas em pau. Leve o preparo ao aparelho e aqueça durante 3 minutos. Depois de transcorrido o tempo, deixe o recipiente no interior do micro-ondas por mais 5 minutos, potencializando a ação contra os odores desagradáveis. Está pronto!
Lembramos que todas as dicas acima também geram bons resultados contra o cheiro de queimado, ok?
De nada adianta saber como tirar mau cheiro de micro-ondas se o eletrodoméstico não recebe a correta limpeza no dia a dia, certo?
É preciso ter em mente que o uso frequente acaba resultando no acúmulo de respingos de comida e gordura no interior do aparelho, o que contribui para a proliferação de bactérias e até para o mau funcionamento do eletrodoméstico.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que a limpeza deve ser frequente. Por sua vez, o uso de produtos abrasivos deve ser evitado, uma vez que pode danificar o aço inox. Tome nota das nossas dicas:
Frequência da limpeza
O indicado é limpar o micro-ondas sempre após o uso, facilitando a manutenção. Aqui, a higienização é rápida: limpe com um pano umedecido em água e detergente comum. Para secar, o ideal é utilizar papel toalha para evitar ferrugens e não prejudicar o funcionamento do eletrodoméstico.
Desinfecção periódica
Além da limpeza em si, é importante desinfetar o aparelho de tempos em tempos. Para isso, valem os nossos truques acima sobre como tirar mau cheiro de micro-ondas: bicarbonato, água com limão e vinagre são muito eficientes para cumprir a tarefa.
Limpeza externa
Além de higienizar o interior, não se esqueça de cuidar da parte externa do aparelho. Semanalmente, tire a poeira e limpe o exterior com pano umedecido e detergente/sabão comuns. Lembre-se: nada de produtos fortes e abrasivos!
Aqui, vale destacar a importância de sempre secar a superfície após a limpeza. Se necessário, conte com o apoio de uma escova de dentes para higienizar botões e outros detalhes do eletrodoméstico.
Você negligenciou a limpeza e o micro-ondas está cheio de sujeiras e restos de alimentos antigos e impregnados?
Aqui, o truque para facilitar a higienização é preparar um pires com um pouco de água e rodelas generosas de limão. Coloque o pratinho no eletrodoméstico e programe o aquecimento por 1 minuto. Depois, aguarde alguns segundos e retire o pires. Para finalizar, limpe o interior do aparelho com uma esponja umedecida em água e um pouco de detergente.
E aí, gostou dos truques sobre como tirar mau cheiro de micro-ondas? Esperamos que nossas dicas te ajudem a manter seu eletrodoméstico sempre higienizado e livre de maus odores, além de prolongar sua vida útil!
Fique de olho nas atualizações do blog e até a próxima!
Está em busca de dicas de como organizar a casa? De fato, essa tarefa aparentemente simples pode ser um grande desafio na correria do dia a dia. Além da falta de tempo, outros problemas comuns são a quantidade de coisas acumuladas e as dúvidas sobre onde começar. Manter tudo arrumado não é brincadeira!
É aí que entram em cena as técnicas de organização que prometem simplificar o processo e facilitar a manutenção na rotina. Para te ajudar, reunimos algumas dessas técnicas a seguir, assim como dicas extras para dar o pontapé inicial na arrumação e facilitar o processo. Confira!
Como organizar a casa: 3 técnicas para colocar em prática
Método Marie Kondo
Popularizado pelo best-seller A Mágica da Arrumação (que virou série da Netflix), o método Marie Kondo de organização tem inspirado muitas pessoas a colocarem ordem nos seus ambientes.
Entre os ensinamentos mais célebres da organizer japonesa, está o desapego de objetos da casa, sobre os quais você deve se perguntar: “isso me traz felicidade?”. Caso sim, mantenha o item. Se não, descarte-o, mas não sem antes manifestar gratidão pelo tempo de uso.
O método está dividido em 5 categorias (livros, roupas, papéis, objetos de valor sentimental e komono, que inclui itens variados de banheiro, cozinha e garagem). Veja algumas das dicas da técnica de Marie Kondo:
para organizar guarda-roupas compartilhados (comuns entre casais), o ideal é separar áreas diferentes para as pessoas, sendo que cada uma se responsabiliza pelo seu espaço;
reúna todos os livros em um só lugar;
reúna todas as suas peças de roupa em um monte e analise cada uma, verificando o que pode ser mantido e o que pode ser descartado. Isso também permite ter uma melhor noção sobre a quantidade de roupas que se possui;
use e abuse de caixas organizadoras dentro das gavetas;
separe os papéis em 3 categorias: documentos importantes (que precisam ser mantidos para sempre); documentos pendentes (como contas e cartas a serem respondidas) e documentos variados, que são consultados com regularidade (como receitas);
na hora de analisar o que pode ser descartado, deixe os itens de valor por último, já que isso pode dificultar e atrasar todo o processo de organização da casa.
Método FlyLady
Essa técnica de organização, fundada pela americana Marla Cilley no início dos anos 2000, tem apresentado um boom recente na rede social Pinterest, rivalizando nas buscas com a própria técnica de Marie Kondo.
Nesse cenário, o método FlyLady propõe rotinas de organização e limpeza categorizadas pelos cômodos da casa, com direito a lembretes diários e um app que pode ser baixado no site oficial.
A seguir, confira algumas das etapas-chave desse sistema para começar a desvendar o mundo da organização:
Crie uma rotina para quando acordar e outra antes de dormir, otimizando o tempo e garantindo que você não irá se esquecer de tarefas importantes;
Faça o “destralhe” (declutter) de objetos que já não servem para mais nada. Todos os dias, programe 15 minutos no timer, pegue uma sacola e dê uma volta pela casa para recolher embalagens vazias, lixos e coisas que podem ser descartadas em geral;
Divida sua casa em “zonas”, sendo zona 1 (sala de jantar, entrada e varanda), zona 2 (cozinha, quintal e área de serviço), zona 3 (segundo quarto e banheiro), zona 4 (quarto principal) e zona 5 (sala de estar). No FlyLady, a ideia é focar em uma zona em cada semana do mês. Dessa forma, não é preciso limpar tudo de uma vez – e a casa permanece limpa com o passar do tempo;
Faça a “missão do dia” definida pelo método, que pode ser acompanhada via e-mail ou ser conferida no próprio site. Cada missão diária é uma tarefa simples (normalmente pode ser concluída em 15 minutos), que ajuda a manter a casa limpa e organizada sem muito esforço.
Método do Calendário
Quando falamos sobre como organizar a casa, uma das dúvidas mais comuns diz respeito à frequência de realização das tarefas. Manter os espaços limpos e arrumados, como se sabe, é um trabalho que não tem fim!
Por esse motivo, a técnica de organização por calendário pode ser uma grande aliada para organizar e descomplicar a rotina doméstica. Tome nota:
Tarefas diárias
Fazer a cama;
Lavar a louça utilizada;
Realizar a limpeza rápida do banheiro (pia e vaso);
Separar a roupa para lavar e as peças que podem ser guardadas;
Providenciar as refeições.
Tarefas semanais
Trocar as toalhas e a roupa de cama;
Fazer a faxina da casa;
Limpar vidros e janelas;
Fazer a limpeza completa do banheiro;
Lavar roupa.
Tarefas quinzenais
Limpar o micro-ondas e o forno;
Se estiverem em uso constante, limpar o ventilador de teto e/ou o filtro de ar condicionado;
Higienizar a geladeira (esta tarefa pode ser quinzenal ou mensal, a depender do uso do eletrodoméstico).
Tarefas mensais
Fazer uma limpeza do guarda-roupa e de armários de roupas de cama/mesa/banho;
Limpar os armários da cozinha e/ou da despensa;
Limpar estantes de livros e de objetos em geral na sala;
Limpar portas, interruptores e maçanetas.
Tarefas semestrais
Fazer uma análise de roupas, sapatos e acessórios em geral (pessoais e de cozinha/banheiro) para ver o que pode ser passado para frente;
Limpar objetos e acessórios de prata.
Dicas extras para simplificar a rotina de organização
As metodologias acerca de como organizar a casa costumam ser de grande ajuda para quem não tem muito tempo e quer otimizar as tarefas domésticas (que não são poucas!).
Além das técnicas acima, super aprovadas por seus adeptos, tome nota também das nossas dicas extras para manter a arrumação nos trinques:
Liberte-se da ideia de que você precisa organizar completamente a casa de um dia para o outro, resolvendo tudo simultaneamente. Tente manter o foco e atente-se a um cômodo ou tarefa por vez. Um cronograma pode ajudar bastante;
Tenha em mente que você não pode organizar aquilo que é “tralha”. No processo de “destralhar” ou “desentulhar” a casa, uma dica é reservar uma caixa de coisas para doar, outra para descartar e outra para guardar;
Um método interessante a se testar é separar um dia da semana para cômodo, distribuindo e suavizando as tarefas;
Terceirize o que pode ser terceirizado. Uma dica de ouro é contar, por exemplo, com um bom serviço de lavanderia. Essas empresas garantem qualidade na lavagem e poupam tempo ao realizar uma das tarefas mais desgastantes e demoradas da rotina.
Já pensou em simplificar seu espaço? Muito mais do que refletir um estilo de decoração, uma casa minimalista demonstra os benefícios de se viver melhor com menos. Em meio à rotina estressante, afinal, faz toda a diferença transformar nosso cantinho em um refúgio de tranquilidade.
A questão vai mesmo muito além da estética: apostar no minimalismo não apenas deixa o ambiente mais calmo e menos poluído visualmente, mas também facilita – bastante – na hora da limpeza.
Pois bem: se você pensou que teria que trocar os móveis e investir caro em decoração para ter uma casa minimalista, está enganado. Aproveitar os benefícios desse estilo tem muito mais a ver com organização, serenidade e desapego. Confira!
7 dicas para criar uma casa minimalista
Em primeiro lugar, é importante dizer que minimalismo não é sobre ter o mínimo de coisas no menor espaço possível. Na verdade, trata-se de encontrar e viver com o mínimo necessário para você e sua família, repensando escolhas de consumo e buscando uma rotina com mais propósito.
Eliminar excessos, definir prioridades, manter espaço e mente “limpos”: a casa minimalista é aquela que propõe viver com menos pertences, menos estresse e menos manutenção no dia a dia. Parece interessante? Veja ações simples para aderir à ideia:
1. Analise seus móveis
O mobiliário da sua casa realmente tem uma função ou só está ocupando espaço? Independentemente do tamanho da casa, o excesso de móveis cria uma sensação de aperto e bagunça. Eles são, afinal, as maiores peças que preenchem o ambiente.
Na percepção minimalista, quanto menos móveis, melhor. A dica é analisar cada cômodo da casa e pensar quais itens são necessários e realmente agregam ao local e quais podem ser excluídos sem prejudicar o conforto. É bem provável que você tenha móveis que são pouco ou nunca utilizados – e que poderiam ser guardados ou doados.
Como resultado, os ambientes ganham em leveza e valorização dos espaços vazios.
2. Foque em um ambiente por vez
Implementar as mudanças por etapas é muito mais simples e organizado do que tentar fazer a transformação completa em toda a casa. Escolher um cômodo para ser o ponto de partida também pode te inspirar a levar a sensação de calma e simplicidade para os outros ambientes – e é bem menos cansativo!
3. Prefira cores claras e neutras
Não há como negar: as cores influenciam diretamente na percepção de calma (ou agitação!) de um ambiente. Como não poderia deixar de ser, as cores mais indicadas para uma casa minimalista são aquelas que transmitem tranquilidade, limpeza e luminosidade.
Na decoração, é interessante priorizar tons neutros e claros, incluindo bege, cinza, branco e suas variações. Mas atenção: como já dissemos, isso não significa que você deve necessariamente trocar toda a decoração ou desistir das suas paredes coloridas.
Ao contrário do que muita gente acredita, as cores não são proibidas no estilo minimalista. O objetivo central, na verdade, é trazer o máximo de equilíbrio nos tons e evitar o exagero.
Se um cômodo tiver uma parede pintada com uma cor vibrante, por exemplo, o restante dos móveis e da decoração deve ser o mais simples e “limpo” possível. O mesmo vale para objetos de cores fortes: eles podem marcar presença, mas de um jeito pontual e discreto.
4. Acima de tudo, mantenha a limpeza e a organização
Um dos grandes pilares da casa minimalista é, sem dúvidas, manter a limpeza e a organização em dia. Com menos coisas, mais desapego e menos acúmulo, a verdade é que a faxina também se torna descomplicada.
Ambientes livres de pó, bagunça e poluição visual potencializam a sensação de relaxamento e conforto, que é buscada com a decoração e o esquema de cores. Como mencionamos, o minimalismo doméstico vai muito além da estética: a ordem e os espaços vazios, com poucos itens, visam criar um espaço convidativo e tranquilo para os moradores.
Um item comprado aqui, um enfeitinho ali, uma coleção exposta, objetos mil nas estantes: sem o devido cuidado, nossa casa acaba se tornando um grande depósito de pequenos itens de decoração sem muito sentido que apenas “pesam” o ambiente.
Veja bem: não estamos falando que você deve se livrar de objetos queridos e de grande valor pessoal. O importante, aqui, é ser criterioso.
A dica é: aos poucos, cômodo por cômodo, faça uma triagem dos itens de decoração que ficam expostos em móveis e estantes. Segundo o estilo minimalista, o ideal é que o mínimo possível de coisas fique visível. Você não precisa seguir essa dica à risca e deixar sua casa vazia, mas analise com cuidado o que realmente faz a diferença no ambiente e o que apenas acumula poeira.
Objetos de uso do dia a dia, como chaves e outros itens que ficam “soltos”, podem ser guardados em caixas organizadoras específicas, assim como tudo o que não for descartado. Se não for útil, doe; se julgar interessante manter, armazene de forma organizada e “libere” o ambiente.
6. Faça uma análise dos utensílios de cozinha
A cozinha é um dos cômodos com mais potencial para o espírito acumulador. Quem não tem ou não conhece alguém que tenha gavetas e armários abarrotadas de utensílios culinários (muitas vezes repetidos)?
Na hora da organização, avalie tudo aquilo que você tem em dobro ou mais (alguém precisa de 4 colheres de madeira ou 2 duas escumadeiras?). Classifique os objetos, indague-se se você realmente usa/precisa dos itens e separe o que pode ser doado. Com apenas o necessário, faxinar a cozinha e lavar a louça fica muito mais simples.
ATENÇÃO: a dica de avaliar o que está “duplicado” vale para tudo. Ao analisar seus pertences, repense os itens adicionais e veja se precisa mesmo ter as mesmas coisas em dobro ou grande número. Spoiler: na maioria das vezes, não há necessidade!
As paredes têm um grande efeito na sensação de organização, iluminação e tranquilidade da casa. Considere reduzir o número de quadros, prateleiras e objetos pendurados, priorizando paredes claras e limpas.
Vale lembrar que liberar espaço nas paredes permite apostar mais em outros itens decorativos, a exemplo de plantas e móveis. Afinal, equilíbrio é tudo. Nesse sentido, busque balancear a decoração das paredes com o restante do cômodo, analisando inclusive o que fica próximo e apoiado nas mesmas. Paredes limpas e claras resultam em mais sensação de amplidão e claridade.
E aí, gostou das dicas? Já tinha pensado em adotar uma casa minimalista? Esperamos que aproveite o conteúdo para transformar seu espaço. Aproveite para conferir nossas dicas de economia doméstica!
Vamos às mudanças no guarda-roupa? As trocas de estação, mesmo que sutilmente, exigem que façamos adaptações na rotina, na preparação da casa e, como não poderia deixar de ser, na organização do armário de roupas. A chegada das temperaturas mais altas ou baixas é um excelente momento para fazer uma limpa nos pertences e deixar à mão tudo o que será mais utilizado.
A ideia, aqui, é mesmo facilitar o acesso às peças no dia a dia (poupando tempo na hora de se arrumar) e otimizar o espaço, armazenando e cuidando de tudo aquilo que vai ficar em stand by durante a nova estação.
Confira nossas dicas e simplifique seu armário!
Guia de mudanças no guarda-roupa: 6 dicas para a troca de estação
1. Comece separando “o que fica e o que vai”
Já que você vai colocar a mão na massa para fazer mudanças no guarda-roupa em uma nova etapa do ano, por que não aproveitar para dar uma renovada geral?
Na hora de retirar os itens da estação passada, esvazie o armário e faça uma análise crítica: as peças ainda representam a pessoa que você é? Elas refletem seus hábitos? Você realmente as utiliza? Isso vale para os casacos que você nem tocou durante o inverno, biquínis guardados há muito tempo, roupas que não servem mais e tudo o que só estiver ocupando espaço.
Faça uma pilha do que vai ser mantido e outra do que pode ser doado/vendido. Nesse momento, preste atenção especial às peças que ficaram guardadas na estação anterior e reflita se você vai realmente utilizá-las nos próximos meses.
2. Classifique as peças por estação
Pronto! Agora você já está com o armário mais “leve” e que idealmente contém só aquilo que você gosta e usa. É hora de começar a organização propriamente dita. Nesse sentido, vale lembrar que existem as mais diversas formas de categorizar as roupas no armário: por cor, por tecido, roupas de dia a dia, peças de “sair”…
Nossa proposta neste artigo, é claro, não poderia ser outra: categorize primeiro por estação e depois se sinta livre para fazer a arrumação que desejar.
Então, separe roupas de inverno/clima frio, as roupas de meia estação (ou peças “coringa”, que você sabe que utiliza em todas as estações) e as roupas mais leves, de verão.
3. Aproveite para separar o que precisa ir para a lavanderia
Com toda essa arrumação, é muito provável que você acabe se deparando com peças sujas, com cheiro de guardado e/ou que precisam de uma boa higienização profissional. Aproveite para já separar essas roupas e deixá-las arejando nesse primeiro momento.
Depois, vale checar os símbolos de lavagem nas etiquetas e já dar a destinação adequada para cada tecido: lavagem em casa (à mão ou na máquina) ou nos serviços de lavanderia (especialmente no caso de casacos mais pesados, edredons/mantas e outros itens com necessidades especiais).
Lembre-se: na hora de pensar as mudanças no guarda-roupa e fazer qualquer tipo de organização no armário, é essencial armazenar tudo bem limpo e seco. O cuidado evita o surgimento de mofo, cheiros desagradáveis e até mesmo a formação de manchas permanentes nos tecidos.
4. Hora de armazenar: otimize os espaços
Com a organização, é claro que o objetivo é sempre facilitar sua vida. Portanto, vale a regra de ouro de dar acesso mais rápido às peças da nova estação. Grandes aliadas nesse momento são as caixas organizadoras, que são encontradas em diferentes tamanhos. Vamos lá:
Use as caixas para armazenar itens menores como meia-calça, cachecóis e lenços (ou tops, biquínis e sungas, no caso do verão). Faça uma caixa de “acessórios para altas temperaturas” e outra para os dias mais frios e amenos;
Agora, vale aproveitar o momento para limpar seu guarda-roupa por dentro e por fora, deixando-o seco e bem arejado, com as portas abertas durante algumas horas;
Os itens que não forem ser usados nesta estação podem ser armazenados em sacos de TNT (que são ótimos para preservar as roupas, deixando-as “respirar”) ou mesmo em caixas organizadoras;
Nos espaços mais altos e fundos do guarda-roupa, armazene as peças de outras estações, que não serão usadas por um bom tempo. Nos lugares intermediários, coloque as roupas de meia estação que você poderá precisar, quer seja inverno ou verão. Por fim, nas gavetas de cima e nos espaços mais acessíveis, disponha as peças da estação atual;
Quando o assunto são as peças que você pendura nos cabides, aplique as mesmas regras. Facilite o acesso àquelas que serão mais usadas no momento atual, reunindo-as por categorias: junte casacos, vestidos, calças, saias etc. Dessa forma, é possível encontrá-las muito mais facilmente na hora de se vestir.
Dicas extras para otimizar o espaço
Guarde bolsas menores dentro de bolsas maiores para ganhar espaço;
Nas portas do guarda-roupa, coloque penduradores para organizar cintos, cordões e outros acessórios usados em todas as estações do ano;
Prefira colocar calças, saias, camisas, jaquetas e casacos nos cabides;
Camisetas de dia a dia, malhas, peças íntimas e jeans podem ser dobrados e armazenados nas gavetas.
5. Arrume também seus sapatos
As mudanças no guarda-roupa em momentos de transição também devem envolver uma nova ordem nos sapatos. Caso você use uma sapateira, coloque os calçados da estação nos “andares” de acesso mais fácil, guardando outros no armário, se julgar necessário.
Com a chegada do verão e das altas temperaturas, por exemplo, pode ser interessante armazenar as botas de inverno em suas próprias caixas (se você ainda as tiver) ou em novas caixas organizadoras. Lembre-se de higienizar esses calçados antes de guardar ou mesmo aplicar produtos antimofo.
6. Avalie se há real necessidade de adquirir novas peças
Uma das grandes vantagens da organização do guarda-roupa a cada mudança no clima é ganhar uma verdadeira oportunidade de reavaliar nossos pertences, doar o que for possível e ganhar muito mais leveza no processo.
Durante a arrumação, você analisa tudo o que possui e adquire uma visão mais clara do que pode ser aproveitado, investigando se é necessário ou interessante comprar alguma coisa para completar seu armário.
Nesse momento, é importante adotar a filosofia sustentável do slow fashion e evitar impulsos consumistas. Quanto mais simples e funcional for seu guarda-roupa, mais tranquila será sua rotina!
E aí, gostou das nossas dicas para realizar mudanças no guarda-roupa nas trocas de estação? Esperamos que elas te ajudem a ter mais clareza e praticidade no dia a dia. Para saber mais sobre o tema, confira também 3 métodos famosos de organização da casa!
Você sabia que é preciso cuidado extra quando o assunto é como guardar edredom e outras peças pesadas?
Com a chegada dos dias frios (ou mesmo quedas bruscas de temperatura, comuns no Brasil), é a hora de resgatar cobertores, jaquetas e casacos do fundo do armário – mas nem sempre essas peças “saem” como o esperado! Mofo, poeira, mau cheiro e até desgastes podem acontecer após um longo armazenamento.
Por esse motivo, ficar de olho no modo como guardamos esses itens é essencial. Afinal de contas, as peças mais pesadas e de inverno costumam passar semanas ou mesmo meses inteiros fechadas no guarda-roupa.
A seguir, saiba como acertar no armazenamento, evitar danos aos tecidos e manter seu edredom sempre limpo e cheiroso!
Armazenamento correto: como guardar edredom e peças pesadas?
1. Antes de tudo, higienize os armários e evite mofo
Se falamos sobre como guardar edredom, de nada adianta tomar todos os cuidados com a limpeza das peças e esquecer de uma etapa fundamental: a higienização do armário ou guarda-roupa. Sem esse cuidado, o local pode se tornar um local ideal para a proliferação de fungos, mofo e bolor – sem falar no pó acumulado.
Uma dica caseira eficaz é limpar o ambiente com uma flanela e uma mistura de água, detergente neutro e vinagre branco. Em conjunto, os produtos têm um bom poder desinfetante e agem contra os microrganismos. Finalize com um pano seco e limpo e deixe as portas abertas para arejar e secar o espaço.
Outro truque interessante é espalhar itens anti-mofo no local, que contribuem para absorver a umidade. Você pode apostar, por exemplo, em:
sachês caseiros de giz branco, canela em pau, folhas secas de louro ou cravo;
sachês de sílica gel, que podem ser encontrados prontos em lojas de utilidades (geralmente vêm dentro de bolsas e outros acessórios novos). A sílica também contribui para a conservação das peças.
2. Lave (e seque bem!) o edredom e cobertores
Não é nenhuma surpresa que as dicas sobre como guardar edredom incluam a correta lavagem dos mesmos, certo?
Se as peças forem guardadas sem limpeza, os resquícios de suor e outras sujeiras vão atrair bactérias e fungos, além de manchas e mau odor.
Na hora da higienização, os edredons, mantas e cobertores exigem ainda mais cuidado. Por serem peças amplas e pesadas, é preciso ficar de olho na capacidade da sua máquina de lavar e também nas instruções exatas da etiqueta.
Cada tecido, cor e detalhes presentes no item exigirão uma abordagem. Temperatura da água, possibilidade de usar determinados produtos, centrifugação… cheque todos os símbolos!
É importante ter em mente, ainda, que a secagem completa é indispensável. Idealmente, seque em local bastante ventilado e com incidência de sol – tudo deve estar 100% seco antes do armazenamento!
Considerando problemas comuns como a capacidade da lavadora doméstica, as dificuldades de secagem e a própria higienização correta, o mais aconselhado é enviar edredons, mantas e cobertores para uma limpeza profunda na lavanderia.
Ao contrário do que muita gente pensa, embalar edredons, cobertores e mantas em sacos plásticos comuns não é uma boa pedida. Esse tipo de embalagem atrai umidade, microrganismos e ainda pode amarelar as peças. Para armazenar, prefira sacos de TNT ou embalagens a vácuo, conforme veremos a seguir.
Os sacos de TNT são interessantes porque impedem que as peças entrem em contato com o mofo e a poeira, além de proteger contra a incidência de luz. Uma dica útil é etiquetar os sacos e identificá-los de acordo com o item guardado, facilitando a organização do armário e o acesso às peças desejadas.
Se necessário, vede os sacos com fita crepe.
4. Considere também as embalagens a vácuo
Em se tratando de como guardar edredom, uma outra sugestão é investir em embalagens a vácuo ou space bags. A dica é boa principalmente para quem tem pouco espaço!
Ao comprimir o tecido em até 75%, o vácuo deixa as peças bem menos volumosas e mais fáceis de manejar, além de combater os danos da ação de fungos, incidência de luz e calor.
Atenção: o armazenamento em sacos a vácuo ou TNT é especialmente importante para os edredons e cobertores que permanecem muitos meses guardados.
Como guardar casacos e jaquetas?
E quanto às outras peças pesadas? Além de saber como guardar edredom, mantas e cobertores, as roupas de frio (com destaque para jaquetas, casacos e malhas de lã/tricô) também exigem atenção em relação ao armazenamento.
Vamos às dicas:
1. Lave cada peça de acordo com suas necessidades
Mais uma vez, checar a etiqueta e higienizar adequadamente é indispensável antes de guardar. Jeans, couro, lã, tecido: cada peça exige cuidados específicos.
No caso das jaquetas de couro, deve-se apenas limpar delicadamente com um pano úmido e remover a sujeira incrustada. O indicado, aqui, é enviar esses casacos para a higienização em lavanderia pelo menos a cada 6 meses. Com a ação profissional, o couro é submetido a procedimentos especiais e também recebe a hidratação adequada.
Por sua vez, agasalhos de lã e tricô devem ser lavados preferencialmente à mão com sabão neutro. Mais delicadas, essas fibras sofrem muito desgaste na lavagem da máquina. De todo modo, verifique as instruções do fabricante!
2. Dobre as malhas de lã e tricô
Por serem maleáveis e suscetíveis a deformações, os casacos e malhas de lã e tricô não podem ser pendurados em cabides. Para guardar as peças de forma a preservá-las, dobre normalmente.
3. Pendure jaquetas e casacos pesados
Já as jaquetas e casacos mais pesados/estruturados devem ser pendurados no armário. Priorize os cabides largos de plástico ou madeira, que também evitam a deformação, marcas e danos ao tecido.
4. Invista em capas e sacos de TNT
Para evitar o contato com sujeiras, poeira, fungos e bactérias, o TNT pode entrar em cena mais uma vez. No caso das peças maleáveis, que são dobradas, invista nos sacos. Para as jaquetas e casacos, uma ótima alternativa são as capas fabricadas com esse tecido especial.
Mais uma vez, lembramos: quanto mais tempo as peças forem armazenadas no armário, mais importante é lançar mão de protetores de TNT ou embalagens a vácuo. Para afastar a umidade, outra dica é abrir as portas dos armários por cerca de 2 horas todos os dias, promovendo a ventilação do ambiente.
E aí, gostou das dicas sobre como guardar edredom e demais peças pesadas? Esperamos que elas sejam úteis! Conte com nosso serviço profissional de lavanderia delivery para higienizar suas peças com o máximo de praticidade. Até a próxima!
Quem nunca passou pelo dilema da bagunça no guarda-roupa? Entre a correria do dia a dia e as tarefas “maiores” da casa (que sempre parecem mais importantes…), a falta de ordem das peças no armário acaba se transformando em um eterno “não consigo achar nada!”. E aí, que tal aprender como organizar guarda-roupa?
A verdade é que manter as coisas organizadas não apenas facilita e agiliza nossa rotina, mas também colabora para um ambiente mais tranquilo, mais prático e menos estressante.
A seguir, tome nota de 7 dicas inteligentes para uma organização eficiente (e duradoura) do seu guarda-roupa!
Como organizar guarda-roupa: 7 dicas para uma arrumação funcional
1. Esvazie o guarda-roupa: é hora de “destralhar”!
Sabemos bem: pode ser bastante desanimador retirar todas as coisas do armário e ter que encarar a montanha de peças e objetos. Começar esvaziando o móvel, no entanto, é o jeito mais eficaz de entender exatamente quantas e quais peças você tem, além de possibilitar uma etapa importante: separar tudo aquilo que você não usa mais e que pode ser passado para frente.
De fato, sem essa etapa do “destralhamento”, nenhuma organização é realmente eficaz – não faz sentido organizar o que está ali para só ocupar espaço, certo?
À medida em que for analisando e dobrando as peças e objetos, vá separando os itens em pilhas do que você quer manter, o que você vai desapegar (doar/vender/descartar) e aquilo sobre o qual ainda está em dúvida, para analisar depois.
Quando o assunto é como organizar guarda-roupa, a disposição/arrumação dos cabides conta muito mais do que muita gente pensa! De acordo com os especialistas da organização, o ideal é ter cabides iguais (de mesma cor e modelo), pois isso melhora a visualização dos itens, além de ser esteticamente agradável.
No entanto, você também pode simplesmente organizar seus cabides por tipo, agrupando-os de acordo com seu material e sua cor – e sempre deixando-os virados para o mesmo lado!
3. Defina o que será pendurado
O próximo passo é decidir o que será pendurado. A recomendação é dar prioridade para as roupas que amassam (o que pode inclusive dispensar o ferro de passar). Lembre-se de que o excesso de peças nos cabides causa poluição visual, além de atrapalhar a visão das suas roupas.
Fique atento, ainda, à distribuição do peso: se for pendurar casacos e calças jeans, por exemplo, coloque-os nos cabides mais resistentes, como os de madeira.
4. Defina o método de organização que mais combina com você
“Certo, mas e quanto à melhor maneira de dispor minhas roupas?”, você pode se perguntar. Pois bem: não há uma resposta única. Você certamente já viu pessoas organizando suas peças por cor, enquanto outras preferem ter um armário arrumado de acordo com as estações do ano, por exemplo.
Nesse sentido, a arrumação é bastante pessoal. O ideal é que ela se adapte mais ao seu estilo de vida, além de ser algo que você ache fácil manter no dia a dia. Em se tratando de como organizar guarda-roupa, as estratégias mais comuns são:
organização por cores, criando um “efeito degradê” (essa é uma boa ideia para as pessoas mais visuais, facilitando também a escolha das roupas do dia);
organização por categorias: aqui, as blusas são armazenadas com blusas, vestidos com vestidos, calças com calças e por aí vai. É possível também agrupar por tipo de peça, como reunir as camisas de tecido fino, vestidos de festa, calças jeans, calças de tecido, agasalhos de tricô etc;
organização de roupas por estação: esse é outro método bastante comum e intuitivo. Nesse raciocínio, você pode agrupar as blusas de meia estação, casacos pesados e roupas leves de verão, sempre privilegiando o acesso às peças mais usadas em cada época.
5. Aposte em uma arrumação funcional
Sim, é claro que você está livre para escolher o método de como organizar guarda-roupa mais compatível com seus gostos e seu estilo.
Vale a pena, no entanto, respeitar duas regrinhas básicas e lógicas que facilitam muito o dia a dia:
As roupas mais versáteis/que você mais usa devem ter acesso mais fácil, ficando sempre à mão;
Organize as peças “da parte de cima” (blusas, camisas, tops) na parte superior do armário e as peças de baixo nas gavetas/espaços inferiores. Pode parecer besteira, mas manter a simples lógica cima/baixo facilita na hora de se vestir.
6. Crie espaço e ganhe visibilidade com organizadores
De fato, quando paramos para pensar, não tem desculpa para deixar o armário caótico: hoje em dia, é possível contar todo um universo de opções de organizadores, cestos e dispositivos para facilitar o processo.
Para as gavetas, o uso desses itens é especialmente recomendados: com nichos, organizadores do tipo “colmeia” e outros separadores, é possível visualizar todas as peças com facilidade, além de manter as roupas bem dobradinhas.
Nesse sentido, vale acrescentar que investir nos organizadores é uma ótima ideia quando o assunto é como organizar guarda-roupa pequeno.
As caixas para guardar acessórios, por exemplo, podem ser empilhadas e liberar espaço no móvel (use etiquetas para descrever o conteúdo). Roupas podem ser armazenadas em nichos e cestos, desde que eles se mantenham abertos para garantir a ventilação.
DICA: sapateiras podem ser penduradas e utilizadas também para guardar moletons e blusas enroladas.
7. Atenção às roupas de cama
As roupas de cama também merecem atenção especial na hora de organizar. Para evitar perder todo aquele tempo procurando as fronhas e lençóis do mesmo jogo, a dica dos especialistas é já guardar todos esses itens juntos e dobrados.
Para formar um único “pacote”, use o lençol de cima para embalar as fronhas e o outro lençol, deixando tudo bem arrumado e pronto para uso.
E aí, gostou das nossas recomendações? Agora que você sabe como organizar guarda-roupa, vale a pena aproveitar o embalo para conferir nosso guia para caprichar na arrumação do seu home office. É só clicar aqui e conferir!
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